RUA DUQUE DE CAXIAS: UMA ARTÉRIA ONDE CIRCULA ARTE

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 É notório a todos que conhecem João Pessoa e sua cena cultural, que a segunda há décadas sempre foi forte Duque de Caxias a fora e desaguando no Ponto de Cem Reis, região onde sempre se concentrou poetas, pensadores, músicos e muita gente com bagagem intelectual imensa que, porém, em sua maioria se mantêm ou se mantiveram desconhecidos pelo povo menos letrado no Estado da Paraíba e até mesmo na própria capital. O maior exemplo é o do compositor da famosa marchinha carnavalesca Marcha da Cueca (Eu mato, eu mato / Quem roubou minha cueca / Pra fazer pano de prato…) Livardo Alves. Suas canções foram gravadas por nomes consagrados do cenário musical, como Vital Farias, Zé Ramalho, Flávio José, Cátia de França, entre outros nomes consagrados. Morreu aos 66 anos. Livardo deixou dois CDs gravados: Sol (com Parrá) e Malandro do Morro. A Rua Duque de Caxias também recebia com freqüência a visita do poeta Manoel José de Lima, o Caixa D’Água. O poeta sempre andava com sua pasta e de terno na cor branca naquela rua. Atualmente no local ainda se encontram muitos artista a divulgarem seu trabalho, nosso Livro versos Cinzentos já foi vendido pela Duque de Caxias,  foi nessa época que conhecemos o músico e líder da Banda Imaginantes Cleber Vital, onde aí começou nossa parceria musical.   Recentemente estivemos por lá e trocamos algumas idéias com os Mestres Cacimbinho e Baixinho do Pandeiro além também de com um dos irmãos Morenos, forrozeiro nato que compõe o Grupo Forró Caçuá de João Pessoa.




 Fonte: http://jairolima.diariodeararuna.com.br/

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